quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Para a esquerda de que vale o seu lema Liberdade de expressão?



O príncipe D. Bertrand de Orleans e Bragança foi convidado pela Universidade Estadual Paulista UNESP, em Franca (SP) para proferir palestra sobre a história da monarquia no Brasil. Mas alguns alunos da universidade ligados a movimentos de esquerda, sabendo que o convidado era um príncipe e reconhecidamente católico, convocaram, sob a égide da “liberdade de expressão”, uma manifestação contrária.
Já ao chegar no local da palestra, dia 29 de agosto,  D. Bertrand foi alvo de ataques intimidatórios do magote de esquerda, cuja atuação consistiu em portar cartazes e gritar slogans de conteúdo ofensivo. As agressões verbais se somaram as expressões corporais violentas, como a invasão do auditório para impedir o palestrante de se expressar.
O tumultuo alcançou seu objetivo. O evento foi cancelado naquele local e transferido, a pedido de participantes, para a Faculdade de Direito de Franca, onde transcorreu serena e pacificamente naquela mesma noite, sem a presença dos agitadores esquerdistas.
Considerações sobre as agressões
O Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança é trineto de Dom Pedro II e bisneto da Princesa Isabel, a Redentora. É advogado formado pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, da USP. Coordenador e porta-voz do movimento Paz no Campo, percorre o Brasil fazendo conferências para produtores rurais e empresários, em defesa da propriedade privada e da livre iniciativa. Alerta para os efeitos deletérios da Reforma Agrária e dos movimentos ditos sociais, que querem afastar o Brasil dos rumos benditos da Civilização Cristã, hoje assolado por uma revolução cultural de caráter socialista.
Sua Alteza diante de objeções ou mesmo oposições tem sempre se manifestado cordial e nobremente. Mas assim muitas vezes não se comportam seus adversários, aos gritos de “nazista, fascista e assassino” os agitadores impediram a palestra. Como afirmou Dom Bertrand ao portal G1: “Ficaram me acusando de ser nazista sem o mínimo conhecimento sobre a história da minha família, que foi perseguida pelo nazismo. Isso demonstra que eles desconhecem a história” (1).Nilo Fujimoto (Fonte Instituto Plinio Corrêa de Oliveira ).

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