Já ao chegar no local da palestra, dia 29 de agosto, D. Bertrand foi alvo de ataques intimidatórios do magote de esquerda, cuja atuação consistiu em portar cartazes e gritar slogans de conteúdo ofensivo. As agressões verbais se somaram as expressões corporais violentas, como a invasão do auditório para impedir o palestrante de se expressar.
O tumultuo alcançou seu objetivo. O evento foi cancelado naquele local e transferido, a pedido de participantes, para a Faculdade de Direito de Franca, onde transcorreu serena e pacificamente naquela mesma noite, sem a presença dos agitadores esquerdistas.
Considerações sobre as agressões
O Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança é trineto de Dom Pedro II e bisneto da Princesa Isabel, a Redentora. É advogado formado pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, da USP. Coordenador e porta-voz do movimento Paz no Campo, percorre o Brasil fazendo conferências para produtores rurais e empresários, em defesa da propriedade privada e da livre iniciativa. Alerta para os efeitos deletérios da Reforma Agrária e dos movimentos ditos sociais, que querem afastar o Brasil dos rumos benditos da Civilização Cristã, hoje assolado por uma revolução cultural de caráter socialista.
Sua Alteza diante de objeções ou mesmo oposições tem sempre se manifestado cordial e nobremente. Mas assim muitas vezes não se comportam seus adversários, aos gritos de “nazista, fascista e assassino” os agitadores impediram a palestra. Como afirmou Dom Bertrand ao portal G1: “Ficaram me acusando de ser nazista sem o mínimo conhecimento sobre a história da minha família, que foi perseguida pelo nazismo. Isso demonstra que eles desconhecem a história” (1).Nilo Fujimoto (Fonte Instituto Plinio Corrêa de Oliveira ).
Nenhum comentário:
Postar um comentário